O QUE É?
A Candidíase vaginal, também chamada de vulvovaginite por cândida, é uma micose provocada pelo fungo da espécie cândida, habitualmente, a Candida albicans.
A Candida albicans é um fungo comum da flora vaginal, estando presente em 1 a cada 5 mulheres. A sua presença em si não representa nenhum perigo para pessoas saudáveis. A candidíase doença só surge quando a população de cândidas colonizando a pele aumenta demasiadamente, causando um corrimento espesso, grumoso e esbranquiçado, acompanhado geralmente de irritação no local.
Estudos mostram que alguns fatores são facilitadores dessa micose:
Antibióticos;
Gravidez;
Diabetes;
Outras infecções (por exemplo, pelo vírus HIV);
Deficiência imunológica;
Medicamentos como anticoncepcionais e corticoides;
Relação sexual desprotegida com parceiro contaminado;
Vestuário inadequado (roupas apertadas e biquínis molhados; lycra e roupa de academia que aumentam a temperatura vaginal);
Duchas vaginais em excesso.
Entre 20% a 25% dos casos de corrimentos genitais de natureza infecciosa têm como causa a Candidíase. Diz-se que 75% das mulheres têm essa infecção pelo menos uma vez na vida.
SINTOMAS E DIAGNÓSTICO
Os sinais mais comuns para essa doença são:
Corrimento esbranquiçado;
Coceira;
Escoriações na região vulvar;
Coloração vermelha na vagina.
Em casos extremos, a candidíase pode causar úlceras.
O método diagnóstico mais comum é o exame realizado em consultório ginecológico. O médico, com base nas queixas da paciente, no exame clínico, que identifica o tipo de corrimento característico que, combinado aos sintomas presentes e eventualmente após a realização de exames adicionais, caracteriza a enfermidade. O fungo causador da candidíase pode ser encontrado no exame de Papanicolaou, no qual é feita a raspagem do canal vaginal e colo do útero para análise laboratorial.
Encontrar o fungo no laudo não significa que a paciente tenha a candidíase. A bacterioscopia, exame em que a secreção vaginal é analisada em laboratório, também pode auxiliar no diagnóstico.
Dicas para cuidados íntimos
RECOMENDAÇÕES
Para o tratamento da doença são recomendadas medidas simples:
Devem-se evitar vestuários inadequados;
Não praticar duchas vaginais;
Não utilizar desodorantes íntimos;
Abstinência sexual durante o tratamento;
Utilizar camisinha.
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