O que é Herpes?
O herpes é uma infecção causada pelo Herpes simplex virus. O contato com o vírus ocorre geralmente na infância, mas muitas vezes a doença não se manifesta nesta época. O vírus atravessa a pele e, percorrendo um nervo, se instala no organismo de forma inativa, até que venha a ser reativado.
A reativação do vírus pode ocorrer devido a diversos fatores desencadeantes, tais como: exposição à luz solar intensa, fadiga física e mental, estresse emocional, febre ou outras infecções que diminuam a resistência orgânica.
Algumas pessoas têm maior possibilidade de apresentar os sintomas do herpes. Outras, mesmo em contato com o vírus, nunca apresentam a doença, pois sua imunidade não permite o seu desenvolvimento.
Como se manifesta?
As localizações mais frequentes do aparecimento da herpes são os lábios e a região genital, mas o herpes pode aparecer em qualquer lugar da pele. Uma vez reativado, o herpes se apresenta da seguinte forma:
inicialmente pode haver coceira e ardência no local onde surgirão as lesões;
a seguir, formam-se pequenas bolhas agrupadas como num buquê sobre área avermelhada e inchada;
as bolhas rompem-se liberando líquido rico em vírus e formando uma ferida. É a fase de maior perigo de transmissão da doença;
a ferida começa a secar formando uma crosta que dará início à cicatrização;
a duração da doença é de cerca de 5 à 10 dias.
Embora, tecnicamente, o vírus que causa a herpes (seja na boca ou herpes genital) não seja curável, existem muitas maneiras de tratá-lo. É importante conhecer melhor a doença, pois o vírus pode atacar por vários motivos: do trauma psíquico à baixa imunidade.
Existem oito diferentes vírus da família herpes que podem causar doença em humanos. Dentre eles, os herpes tipo 1, 2 e 3, provocam quadros semelhantes de lesões de pele que podem reaparecer após um período variável de ausência de sintomas.
Herpes Labial
Os principais sintomas são:
Erupções nos lábios;
Bolhas avermelhadas;
Lesões na boca;
Crostas amarelas que coçam;
Desconforto na região;
Dor de garganta.
O herpes tipo 1 é responsável pelo quadro de herpes oral, que se caracteriza por vermelhidão, ardor e pequenas bolhas preenchidas com líquido claro, comumente na região do lábio ou na parte interna da boca. Geralmente, o primeiro contato com o vírus ocorre durante a infância, através de secreções orais. Em seguida, o vírus se aloja em um neurônio e lá pode permanecer durante toda a vida do indivíduo sem causar qualquer sintoma, em um estado que chamamos de latência.
Herpes Genital
Quando o vírus fica presente nos órgãos genitais causam muito desconforto, caracterizado por:
Dores e irritação entre 5 a 10 dias após a relação sexual que originou o contágio;
Manchas vermelhas;
Lesões genitais e bolhas;
Cascas;
Úlceras que podem sangrar;
Dores musculares;
Dores de cabeça;
Mal estar no geral.
Esse tipo da doença costuma atacar mais as mulheres, devido a maior exposição de mucosa na vagina.
O herpes tipo 2, por outro lado, é o principal responsável pelo quadro de herpes genital. Observamos também vermelhidão, ardor e pequenas bolhas com líquido claro na região da vulva, pênis ou ânus, ou ainda em regiões como nádegas e virilha. Em geral, o primeiro contato com o vírus ocorre na adolescência ou início da vida adulta e as lesões podem ser intensas a ponto de provocar ardor para urinar e desconforto que impede as relações sexuais. Além disso, a presença de lesões pelo herpes tipo 2 aumenta o risco de contágio por outras doenças sexualmente transmissíveis, incluindo o HIV.
Depois do primeiro contato, algumas pessoas apresentam repetidos quadros de herpes, o que caracteriza o herpes oral ou genital recorrente. Há inclusive quem relate desencadeantes bem identificados para essa manifestação, tais como exposição ao sol, estresse, período perimenstrual, etc.
Nesses casos, o que ocorre é uma reativação do vírus que se encontrava latente, sua multiplicação e transporte a partir do neurônio até a pele e o aparecimento de lesões.
Esse quadro é considerado benigno e pode resolver-se em cerca de 5-7 dias sem necessidade de tratamento específico. Entretanto, o uso de medicações que combatem o herpes tipo 1 ou tipo 2 logo no início do quadro pode abreviar os sintomas, ou até bloquear o aparecimento das bolhas. Além disso, para pessoas que apresentam episódios de herpes muito frequentes, o uso diário e contínuo de medicações contra o vírus pode prevenir a recidiva da doença e reduzir sua transmissão.
Herpes Zoster
Identificar os sintomas é importante para dar inicio ao tratamento rapidamente:
Manchas vermelhas pelo corpo;
Calafrios;
Desconforto gastro-intestinal;
Cócegas e coceira em regiões do corpo;
Aparecimento de bolhas esbranquiçadas ou amareladas;
Dores de cabeça;
Febre;
Mal estar.
O herpes tipo 3 é mais conhecido como vírus da varicela (catapora). A infecção inicial ocorre frequentemente durante a infância, através do contato com secreções orais, e é seguida pelo quadro clássico da catapora, com lesões avermelhadas espalhadas pelo corpo e pequenas bolhas com líquido claro.
O vírus da varicela também estabelece latência em neurônios e pode reativar-se anos depois, dessa vez com vermelhidão, dor intensa e bolhas restritas ao território correspondente ao nervo acometido. A distribuição das lesões na pele é bastante característica dessa doença, popularmente conhecida como “cobreiro”, ou herpes-zóster.
Nesse caso, o tratamento antiviral é prontamente indicado para acelerar a cicatrização e reduzir a dor. Entretanto, mesmo com tratamento, há pessoas que permanecem com dor de difícil controle vários meses ou anos depois da resolução das lesões de pele.
Existem vacinas para prevenir tanto a varicela quanto o herpes-zóster. Infelizmente, elas ainda não estão disponíveis na rede pública de saúde do Brasil. Quanto ao herpes tipo 1 e tipo 2, até o momento, não há vacinas que protejam contra a infecção.
Como prevenir o Herpes?
Manter a imunidade alta é importantíssimo como medida preventiva a qualquer doença. Imunidade é a resistência ou proteção contra algo, normalmente relacionada com doenças e infecções que podem atacar o nosso organismo. Assim, a imunidade consiste num conjunto de mecanismos que defendem o corpo de agentes infecciosos invasores.
Quando a imunidade do organismo fica baixa, a pessoa fica desprotegida ao ataque de vírus e bactérias, podendo assim ficar suscetível à doenças e alergias. Por este motivo, é importante manter a imunidade alta o ano todo.
Para aumentar a imunidade é aconselhável a ingestão de todas as vitaminas e minerais básicos para o funcionamento das células e funções corporais, inclusive os linfócitos (glóbulos brancos), que fazem parte da defesa do organismo.
Outras medidas para prevenir o herpes simples tipo 1, evite o contato direto com a pessoa infectada e não compartilhe objetos como copos,xícaras, talheres e batons. No caso das pessoas que já tem esse tipo de herpes, é importante manter a boca sempre hidratada e evitar o sol, mesmo que não haja nenhuma ferida aparente, para prevenir o aparecimento de lesões.
Já a herpes simples tipo 2, por ser considerada um DST, pode ser evitada com o uso do preservativo em todas as relações sexuais e o herpes zoster pode ser prevenido por meio de vacina. Em todos os casos, a dica é manter a boa saúde do sistema imunológico, por meio da prática regular de exercícios físicos, alimentação saudável e combate ao estresse.
MEDIDAS DE CONTROLE PARA OS TIPOS DE HERPES >>
Ao se deparar com lesões distintas é interessante consultar a opinião de um médico para que se tenha um diagnóstico correto. Caso seja herpes, o tratamento pode ocorrer de maneira imediata, evitando que essa doença prejudique ainda mais as regiões afetadas.
Como o herpes é uma doença que não tem cura e sim tratamento, a sobrecarga de antivirais e anti-inflamatórios serve para danificar o funcionamento dos rins e fígado.
Quando não tratada adequadamente as lesões do herpes na pele podem aparecer novamente, os remédios só fazem desaparecer aquilo que o mau hábito de higiene fez surgiu. O ideal é manter práticas simples de limpeza e tratamento nas regiões em que há o surgimento, sem necessidade de sobrecarregar o organismo com efeitos colaterais severos de antiviral, antibióticos e pomadas que não garantem o alívio permanente.
O paciente deverá fazer um dieta “leve”, eliminando as frituras, o café, os laticínios, os refrigerantes e a carne vermelha. Comer vegetais e grãos integrais, além de sucos de frutas. Alguns medicamentos podem ser empregados para alívio dos sintomas e acelerar a cura das lesões, como o extrato de própolis, o óleo de melaleuca em aplicação externa no local das lesões, o Aloe vera (babosa), chá de Calêndula ,entre outros medicamentos naturais que podem ser aplicados nas feridas.
O que evitar?
Para prevenir e não piorar o quadro da herpes, deve-se reduzir da dieta os alimentos ricos em arginina, um aminoácido um estimula a replicação do vírus e aumenta a frequência das crises. Alguns desses alimentos são aveia, granola, gérmen de trigo, amendoim, castanhas e amêndoas.
Outra medida importante é evitar o consumo de café e alimentos ricos em açúcar e farinhas branca, como chocolate ao leite, pães brancos, biscoito, refrigerantes e bolos.
Além dos alimentos proibidos, também é importante evitar fumar, consumir bebidas alcoólicas e tomar muito sol, porque enfraquecem o sistema imune e fragilizam a pele, facilitando a manifestação do vírus.
Soluções Boaformula para Herpes
Gel para Herpes
Gel desenvolvido pela nossa Farmacêutica, com o Óleo Essencial de Melaleuca. A melaleuca pertence à família botânica Myrtaceae (mesma da jabuticaba) e dentre as suas espécies mais conhecidas e estudadas está a Melaleuca alternifólia, culturalmente valorizada devido ao potencial medicinal do óleo retirado de suas folhas, conhecido por ser antibacteriano, antifúngico, antiviral, anti-inflamatório e analgésico. Chamado popularmente como TTO (do inglês tea tree oil), possui coloração amarelo-clara e forte aroma característico, muito utilizado em produtos farmacêuticos e cosméticos devido às suas propriedades benéficas.O forte aroma herbal e canforado faz com que ele, muitas vezes, seja até renegado por quem desconhece suas poderosas funções.
Indicação de Uso: Aplicar no local do herpes, protegendo com um curativo. Trocar uma vez ao dia.
Lisina
A Lisina é um aminoácido essencial, que o corpo humano não consegue produzir, mas que pode ser consumida através de alguns alimentos.Este aminoácido é responsável por ajudar a fortalecer o sistema imunológico, ajudando assim a reduzir as infecções recorrentes causadas pelo vírus do herpes simples.
Indicação de Uso: 2g de Lisina ao dia.
Vitamina C
Vitamina C ou Ácido ascórbico é uma vitamina que nosso organismo não consegue produzir.
Ela é encontrada em vários alimentos. Seu uso é indicado por sua ação antioxidante potente, eliminando os efeitos de radicais livres e agrotóxicos, melhorando a imunidade.
O consumo adequado de vitamina C também ajuda a inativar o vírus da herpes.
Indicação de Uso: 1g de Vitamina C ao dia.
Composto para imunidade
Hoje as pessoas estão mais sujeitas a bactérias, fungos e vírus. A Boaformula desenvolveu uma composição que contém Echinácea e Própolis, ativos que associados melhoram a imunidade e agem no organismo evitando e tratando a ação dos microorganismos, em caso de gripes, resfriados, sinusites, rinites, asma e bronquite.
Age também melhorando dores estomacais, pois o própolis protege o sistema digestivo da ação da Pilori.
Fórmula >>
Própolis........................200mg
Echinácea....................200mg
Tomar 2 cápsulas no café da manhã e 2 cápsulas a noite. Indicado o uso por 4 meses no mínimo ao ano.
Aviso!
As Soluções Boaformula são algumas opções naturais que ajudam a completar o tratamento das feridas causadas pela herpes, porém nenhum deles dispensa o tratamento clínico da herpes acompanhado por um médico ginecologista, no caso de herpes genital, ou dermatologista no caso de herpes na boca, olhos ou outra região do corpo.
A sua saúde em boas mãos.